Wednesday, November 22, 2006

Recortes de imprensa - Batoto Yetu Portugal



Batoto Yetu na Escola Básica 1 do Porto

http://www.eb1-porto-n23.rcts.pt/batoto.htm

"Hoje na minha escola às quatro e meia fomos para a cantina ver uns rapazes e raparigas mestiços a dançar. Eles dançavam muito bem e estavam todos pintados na cara, na barriga, nas pernas e nos braços. Estavam muito engraçados e com roupas curtas, uma saia de palha e uma de pano por baixo. As músicas que dançavam eram bonitas. Eles tinham muito jeito para dançar.

Dançaram muito. Um rapaz mestiço pediu para nós batermos palmas e nós batemos.
Os que dançavam tinham vindo de África de propósito para virem à escola.
Todos andavam vestidos de beje e as saias de palha. Eram muito giras e abanavam muito.
Todos os rapazes dançavam descalços e as raparigas também. Tinham o cabelo aos caracóis com uma fita. No fim, eu fui pintar-me de vermelho. Fiquei gira e engraçada. Eu gostei muito de os ver dançar, dançavam muito bem!"
Joana Filipa

Os Batoto Yetu vieram de África do Sul.
Eles vieram cantar à minha escola.
Eu gostei muito.
Eles cantaram para o público e alguns deles estavam com as caras pintadas.
Nós estivemos a dançar com eles. Foi Muito divertido!
Bruno Miguel - 4º Ano

Hoje fui ver o Batoto Yetu na nossa escola. Eles cantaram música africana.
Havia muitas crianças e professoras.
Os bailarinos dançavam todos pintados.
As crianças ficaram muito contentes.
Um bailarino pegou uma menina para dançar com ele.
Uma senhora pintou os meninos que estavam a ver o bailado.
No fim do bailado fomos todos para as salas de aula.
Gostei muito do bailado porque a música africana é muito bonita e os ritmos são engraçados.
Marisa Cristina - 4º Ano

A Fundação A.C.Santos
está envolvida no apoio à BATOTO YETU (palavras que significam em swahili As Nossas Crianças) e que é uma organização sem fins lucrativos que se estabeleceu em 1990 no Harlem, em Nova Iorque, e se estendeu a Portugal seis anos depois. O seu programa de índole cultural, destinado a crianças e adolescentes desfavorecidos de origem africana, desenvolveu-se baseado no conceito de que através da beleza e envolvimento das danças, canções e lendas, os elementos da "família" Batoto Yetu poderão encontrar-se com as suas raízes adquirindo, ao mesmo tempo, auto-estima, perseverança e disciplina. Uma das condições básicas requeridas para fazer parte do grupo é a evolução positiva nos trabalhos académicos, razão pela qual muitas crianças têm atingido um nível artístico e obtido um sucesso pessoal que talvez não tivesse sido possível sem este trabalho.

Viver África
BATOTO YETU(danças e cantares africanos)20 a 25 artistas em palcoA Batoto Yetu é uma organização sem fins lucrativos que se estabeleceu em 1990 no Harlem, em Nova Iorque, e se estendeu a Portugal seis anos depois.O seu programa, de índole cultural, destinado a crianças e adolescentes desfavorecidos de origem africana, desenvolveu-se baseado no conceito de que através da beleza e envolvimento das danças, canções e lendas, os seus participantes poderão entrar em contacto com as suas raízes e, ao mesmo tempo, adquirir auto-estima, perseverança e disciplina.

Tocárufar

Nações Unidas
Batoto yetu
PROJETO PARA RESGATAR A CULTURA AFRO-PORTUGUÊSA

Gospel

Projecto Querubins, Brasil

Pédexumbo
I Forum social Português

Fundação Criança, Albufeira

Um churrasco gaúcho deliciou os 200 convivas que apreciaram as criações de Gio Rodrigues e José Pacheco nos corpos de Carla Matadinho, Vanessa Dias, Débora Montenegro, Helena Coelho, Sara Kostov, Cláudia Semedo e Helga Barroso. A apresentar o evento Óscar e Merche Romero que, em perfeita sintonia, encantaram. Óscar também cantou, tarefa repartida com Rosete e com o grupo tribal Batoto Yetu.
O ponto alto foi a cerimónia a Iemanjá pelo Pai de Santo cubano Júlio em honra à lua cheia, onde os famosos participaram deitando flores brancas à água e fazendo desejos. No leilão foram licitadas obras de João Murillo, Luísa Coelho e do belga Nolson, a camisola assinada por Figo e dois dias no Real St.ª Eulália SPA. A concluir, um fogo-de-artifício na praia. De acordo com Cristina Paço d’Arcos, presidente da instituição: “Vamos ter esta festa na última lua cheia de cada Agosto para angariar fundos com objectivos definidos”. Cerca de mil crianças do Sal vão ter canetas, blocos e mochila neste ano lectivo!


Jovens do Hungo

Maio 2004, mês de África

Mwangolé

Semana de Moçambique no colégio D. Maria Pia

Casino Estoril e Catarina furtado

Amnistia Internacional

Última noite. Os alunos demonstraram alguns dos
seus dons e depois seguiu-se a "Festa dos Direitos
Humanos". Primeiro entrou em palco o grupo de danças
e cantares timorenses Taci Fetu Taci Mano que deu a
conhecer um pouco melhor a sua cultura e folclore.
De seguida, os Batoto Yetu invadiram o palco com
tambores, movimento, vozes quentes e muita energia.
Não havia perna ou pé que não acompanhasse o ritmo
e mãos que não festejassem aquelas danças tribais
africanas. Uma comemoração que revelou a riqueza
da mistura de culturas.


Gala de Natal da RTP, 2004

Gala de Natal da RTP, 2005

lusofolia

Maravilhoso Batoto Yetu. Hoje estiveram na minha escola, ensinaram as nossas crianças a dançar ao som da percursão, deram um espectáculo de alegria e eu voltei para casa mais feliz. Aposto que eles também

Conferencia sobre paz e desenvolvimento em Angola

Os Luenas

Turismo Étnico, Cidades e Identidades - Espaços Multiculturais na Cidade de Lisboa

Dia do Refugiado - Ás Portas do Mundo

Chelas - CML

“Desporto e Vida na Área Metropolitana de Lisboa”

é o tema do próximo espectáculo a decorrer no dia 28 de Setembro de 2003, a partir das 11:00 horas, da manhã, sob a Pala do Pavilhão de Portugal, Parque das Nações, integrado na 4ª Meia Maratona de Lisboa.
Este evento é promovido e organizado pela Área Metropolitana de Lisboa, tem como objectivos divulgar as políticas municipais na área do desporto, enquanto vertente essencial na formação individual da cidadania.
Neste espectáculo serão apresentadas várias modalidades gímnicas (aeróbica, step, acrobática, rítmica, esgrima, danças de salão e bailado), da responsabilidade de Clubes e Associações, apoiados pelos Municípios da Área Metropolitana de Lisboa.Assinalando o Ano Europeu da Pessoa com Deficiência, os alunos da CERCI participam neste evento com uma “performance” de teatro e dança.
O espectáculo conta, ainda, com a participação especial da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, de Vasco Wellenkamp e grupo Batoto Yetu.
É assim, um espectáculo, onde os Autarcas dos 19 Municípios da Área Metropolitana de Lisboa, dão mais um impulso no fomento da prática desportiva, ao serviço da formação do cidadão.


Revista África hoje

http://africa.sapo.pt/1G3A/263054.html

Batoto Yetu dá mãos às crianças
Incutir auto-estima e disciplina A «Batoto Yetu» realizou dois workshops com crianças desfavorecidas de Chelas e Oeiras, tendo recrutado algumas delas para integrar o espectáculo levado a cabo pelo grupo fixo constituído por 50 elementos. A iniciativa, que dá continuidade ao projecto do coreógrafo Júlio Leitão, angolano a viver em Nova Iorque, aconteceu no Teatro Municipal Maria Matos, entre os dias 6 e 11 deste mês. Significando em “swahili «As nossas crianças», a Batoto Yetu é uma organização sem fins lucrativos que se estabeleceu, em 1990, no Harlem, (Nova Iorque), e se estendeu a Portugal seis anos depois. O seu programa, de índole cultural, destinado a crianças e adolescentes desfavorecidos de origem africana, desenvolveu-se baseado no conceito de que através da beleza e envolvimento das danças, canções e lendas, os participantes poderão entrar em contacto com as suas raízes e, ao mesmo tempo, adquirir auto-estima, perseverança e disciplina. Uma das condições básicas requeridas para que se possa fazer parte da "família Batoto Yetu" é uma evolução positiva nos trabalhos académicos, razão pela qual muitas crianças têm atingido um nível artístico e obtido um sucesso pessoal que talvez não tivesse sido possível sem este trabalho.Desde a sua formação, a Batoto Yetu e o seu grupo de dança têm trabalhado com centenas de jovens - com idades compreendidas, grosso modo, entre os 7 e os 17 anos - na área metropolitana de Nova Iorque e noutras cidades norte-americanas, e levado a efeito apresentações nos Estados Unidos, Brasil, Portugal e outros países.

Batoto Yetu - Nós por cá

http://www.nexus.ao/milonga/ver.cfm?m_id=6428

Integração pela Dança 05/09/2002 Integração é o horizonte dos mentores da Associação Batoto Yetu. Dançando, jovens de origem africana reencontram as suas raízes e transportam o público para um universo místico.
A Batoto Yetu foi fundada por um bailarino angolano. Ao fim de vários Júlio Leitão chegou à conclusão de que em Portugal não tinha condições para atingir as metas que almejava. Fundou primeiro em Nova Yorque a Associação Batoto Yetu, palavra que vem do swhili e significa As Nossas Crianças. Em Portugal esta Associação surgiu em 1996, porque a Fundação Luso-Americana, que apoia esta iniciativa não tinha fundos destinados a Angola. Pretende-se que através da dança aconteça a realização daqueles cuja origem é um continente sofrido e desencontrado: África.
Em Portugal a Batoto Yetu é constituída por crianças e jovens das ex-colónias, sobretudo de Cabo Verde e Angola. Os espectáculos de dança são a principal actividade promovida, mas pretende-se um trabalho sério e empenhado com crianças desenraízadas, como nos diz Charles Buchanan presidente da Fundação Luso-Americana e sublinha «Tenho um grande sonho que é criar uma aldeia de crianças, ligada não só a dança e a cultura, mas a tudo que faz parte da vida dos jovens, incluindo a sua formação académica-profissional».
Em Lisboa pessoas como António Laginha, Helena Coelho, José Braz, e António Mantero estão também na base da criação desta Associação, fazendo alguns deles ainda parte da Direcção. «Júlio é a alma da Associação, a pessoa que inventou este produto cultural. Veio ter comigo para que apoiasse a criação da B.Y. em Angola. Na altura não tínhamos fundos para Angola, sugeri que fundasse primeiro um grupo em Portugal» conta-nos Charles.
Charles B. é quem de facto tem possibilitado a existência da B. Y., os bailarinos de Portugal visitam regularmente os Estados unidos, e os de Nova Yorque também se deslocam a Portugal. Muitos bailarinos entram para a B.Y. ainda crianças. Para Buchannan o convívio pela dança dá-lhes uma certa responsabilidade, «sentem-se membros de uma equipa, onde cada um joga um papel e todos dependem uns dos outros, isso cria uma certa auto-estima, reforça as amizades, eles agem como uma grande família. Além disso é uma maneira de exprimirem a sua cultura, que está dentro deles».
Se a B.Y. tem conseguido cumprir os objectivos que preconizou, Buchanan responde que sim, e não. «Quanto ao trabalho desenvolvido em termos de espectáculos, eu diria que sim. Temos feito muitos espectáculos em Portugal, saindo um bocado de Lisboa também. Mas não conseguimos ainda criar as alianças que eu pretendia com associações que representam africanos por exemplo, nem angariar os fundos que permitam à B.Y. dançar do norte a sul de todo Portugal e também ir aos países africanos».
Os transportes, o alojamento, a comida, roupas, etc. parecendo que não, implicam muitas despesas, segundo Charles. Ele pretende encontrar mais amizades e parceiros sociais. «Não me refiro a grandes apoios financeiros, mas pequenas ajudas, conselhos, apoios, e menciona o desejo de fazer contactos com líderes de países como Angola, Cabo verde, Moçambique, S. Tomé e Guiné, «precisamos de colaborar uns com os outros, cruzar experiências, pessoas que nos possam aconselhar no sentido de crescer de forma saudável, sem perder qualidade ou desvirtuar os nossos objectivos».
«Em alguns espectáculos o Júlio conta a história de corografias que criou, são shows onde se inclui um teatro falado para explicar algumas crenças, hábitos e costumes e provérbios africanos. Quem sabe um dia, a B.Y irá também contribuir para a recuperação de jovens em Angola e da cultura angolana, nada é impossível».
Em Movimento
Em Lisboa os jovens da B.Y. são cerca de 80 e treinam conforme as zonas onde residem, ter boas notas é uma das condições para viajar e singrar dentro da Batoto Yetu. As inscrições continuam abertas. Todas as crianças e jovens que tenham gosto pela dança, podem dirigir-se ao Pavilhão Municipal de Oieras, ou a Chelas, ao Auditório Fernando Pessa – Espaço Municipal da Flamenga. Tomarão parte nos ensaios e nos espectáculos, ainda que não dancem durante todo show «nunca excluímos ninguém» sublinha Helena Coelho.
Depois de assistirmos a um ensaio em Oeiras, numa atitude bem africana uma senhora originária de Cabo Verde, fez questão de nos oferecer um saco com laranjas, maçãs e gasosas. É Dina Coordenadora de Elenco, dedica-se a questões relacionadas com lanches, pinturas, confecciona as roupas e sabe o traje certo para cada bailarino. Márcia, Claudine, Ana, Marlene e Suzana, são monitoras e as bailarinas mais antigas da B.Y-Portugal. Márcia estava na Casa Pia, foi escolhida numa audição por Helena e Júlio Leitão «nunca tinha experimentado a dança africana de origem, dançávamos mais sakisse, um género do Congo e do Zaire».
Todos os meses a Câmara de Oeiras financia os passes para dos transportes dos membros da B.Y. As monitoras garantem «fazemos isto sobretudo por gosto». As roupas usadas em espectáculo são simples, mas incluem muitas rafias, mascaras adornos e colares que muito pulam durante a dança. Ana gosta do ambiente porque todos se dão bem, «a maior parte dos que entram ficam» diz. Marlene considera que os treinos não interferem na vida escolar, são só aos fins de semana. A Associação conta com três ou quatro percussinistas fixos e contrata outros pontualmente quando tem grandes shows, porque a dança da B.Y baseia-se exclusivamente no toque do batuque. SM

http://attambur.com/Danca/ftl_2003.htm#top

Batoto Yetu
Integração é o horizonte dos mentores da Associação Batoto Yetu. Dançando, jovens de origem africana reencontram as suas raízes e transportam o público para um universo místico. “Portugueses triunfam nos Estados Unidos – Como sempre, a riqueza pictórica dos figurinos (baseados na tradição africana), o alto nível de adrenalina dos ‘performers’ e o pulsar das peles esticadas dos tambores, são ingredientes que cativam o mais desprevenido dos espectadores...” in Correio da Manhã. A Associação conta com três ou quatro percussionistas fixos e contrata pontualmente outros quando tem grandes shows, porque a dança da B.Y baseia-se exclusivamente no toque do batuque. Trabalhando com jovens com idades compreendidas entre os 7 e os 17 anos, os B.Y. são uma Associação sem fins lucrativos que se estabeleceu em 1990 no Harlem, em Nova Yorque, e se estendeu retornando a Portugal 6 anos depois. «Em alguns espetáculos o Júlio conta a história de coreografias que criou, são shows onde se inclui um teatro falado para explicar algumas crenças, hábitos e costumes e provérbios africanos.

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