Workshop de percussão na Gulbenkian

A Associação Batoto Yetu por ter realizado o 1º espectáculo de percussão e dança tradicional africana em Lisboa faz 11 anos, no Centro Cultural de Belém abraçou a percussão desde esse período, tendo uma vasta experiência na afinação dos instrumentos e no ensino de ritmos das várias regiões do globo.
O músicos da Batoto yetu estiveram durante os dias 22, 23 e 24 de Junho a realizar um workshop de iniciação à percussão aos utilizadores dos jardins da Gulbenkian, inseridos no programa “Estado do Mundo” .
A presença nos 3 dias foi superior às expectativas havendo no Sábado e no Domingo um aumento esperado do n.º de alunos e de espectadores.

Actividade: Ensino de ritmos base da percussão afro Batuk de Cabo Verde e ritmo Mandinga “Sofa” da Guiné Bissau, afinação de Djembé e Dununs, breve historia da percussão mandinga.
Duração das aulas: 2 horasEste Workshop foi possível de realizar após a afinação e a colocação de peles em 16 Djembés na sede da associação pelas crianças e jovens que frequentam o projecto Áfri-cá: Asas e Raízes.

Actuação na Casa Pia

A associação actuou no 1º festival de hip hop realizado pela Casa Pia onde vários bailarinos estudaram e ainda estudam tendo sido uma noite divertida onde os ritmos brasileiros também ecoaram dos instrumentos de percussão dos músicos.

Kola Sam Djom pela Associação Moinho da Juventude

Esta festividade de celebração Cabo Verdiana tem o seu expoente máximo nas danças e músicas apresentadas pela Associação Moinho da Juventude, no dia de São João.A Batoto Yetu esteve presente com alguns elementos na festa que se seguiu no bairro da Cova da Moura.

Namanha Makbunhe no Teatro da Trindade

“É a história da ascensão e queda de um guerreiro do Mali. Namanha é um homem que sucumbe à tentação e paga por isso. A partir de Macbeth, de Shakespeare, esta é uma peça inteiramente constituída por actores africanos, vindos da Guiné, numa adaptação e encenação de Andrzej Kowalski.” “No Teatro da Trindade, até 1 de Julho, de quarta-feira a sábado, às 21.30h, e domingo, às 16h. Tel. 21 325 08 31.
Esta representação foi muito cativante para os olhares atentos dos bailarinos e músicos da Batoto Yetu que viram naquela representação e dança bastantes semelhanças com as actuações do grupo. Uma fonte de inspiração e um exemplo para todos a actuação destes artistas que nos apresentaram uma peça visualmente e musicalmente muito interessante.

Telmo Moreira

Sendo a principal actividade da Batoto Yetu a dança é de salientar a dedicação e empenho de vários bailarinos na aprendizagem de novas formas desta expressão artística.
Sendo dos mais novos rapazes a pertencerem ao elenco de dança da Batoto Yetu o Telmo cedo se destacou com a sua presença assídua e o interesse em aprender mais e mais com todos os restantes bailarinos.
As referências ás vitórias e participações nos vários concursos de dança são já de nível nacional e internacional o que muito nos agrada como membros do grupo e amigos pessoais do Telmo.
Desejamos-te as maiores sortes em todos os desafios que te apareçam pela frente.

Cortejo Afro nas Marchas de Lisboa com Batoto Yetu

Após vários dias de estadia em Lisboa onde a troca de conhecimentos musicais e culturais eseve sempre presente, realizou-se a abertura das marchas populares de Lisboa com o conjunto brasileiro Cortejo Afro de São Salvador da Baía, nos elementos do cortejo encontravam-se 12 músicos e bailarinos da Batoto Yetu que animaram e coloriram o desfile.
Ao nosso lado estiveram também a Trupe Boomerang e a Associação Africamor que ajudaram a prrencher de alegria e beleza todo o percurso da marcha.

Cortejo Afro com Daniela Mercury em Lisboa

Foi um show muito positivo e que impressionou a todos os presentes pela humildade e seriedade de todos os intervenientes, a Batoto Yetu esteve lá representada por 4 músicos que assistiam de forma entusiasmada e ritmada o concerto.